segunda-feira, 18 de maio de 2009

Foto de uma ninhada da 2ª postura de 2009

O ano passado, conforme ja escrevi neste blog, nasceu no meu canaril uma fêmea albina. Participou na exposição do CIOMatosinhos e passados 4 dias de terminar esta exposição foi concorrer ao Campeonato Nacional e Paços de Ferreira.

Na primeira postura nasceu um canário Albino e agora na 2ª postura nasceu outro.

Photobucket

Espero que cresça saudável e ultrapasse a difícil fase da mudança de plumagem (muda da pena).

Standard Canários Lipocromicos Apigmentados

Já tenho ouvido dizer alguns criadores não desportivos que possuem aves muito boas, ou que as suas aves é que são boas. Não duvido da veracidade das suas convicções pessoais.

Como criador amador desportivo de canários de cor, não me limito a anilhar as aves novas que nascem no seu canaril. Os meus melhores canários de cor participam em concursos e exposições ornitológicas desportivas.


Quem visita pela primeira vez uma exposição de canários de cor repara que existe uma enorme variedade. Por uma questão pratica os canários de cor são repartidos por grupos. Cada grupo tem um determinado standard.

A questão é que para sermos rigorosos, quando avaliamos um canário de cor, devemos estabelecer uma comparação com o padrão, standard ou estalão da raça. Quando participamos numa exposição ornitológica desportiva, as nossas aves são avaliadas por um juiz que numa ficha de julgamento pontua vários itens, segundo os critérios expressos no standard da raça do canário.

Os meus canários de cor lipocromicos brancos, pertencem ao grupo dos Lipocromicos A pigmentados. Este tipo de canários é avaliado segundo o seguinte standard, baseado na OMJ/COM compilado por mim e a título de exemplo. Apesar de todos os esforços desenvolvidos não posso garantir nem me responsabilizar por erros ou omissões na compilação deste standard. Criticas e sugestões serão bem vindas para rectificar ou detalhar as informações sobre o standard apresentado.


standarrd BR Recessivos

As fontes bibliográficas já tem alguns anos e foram as seguintes:

PORTUGAL ORNITOLÓGICO Ano I Nº1 de 2005 revista da FONP Órgão Oficial da Federação Ornitológica Nacional Portuguesa

BOLETIM COL Nº3 de Janeiro, Fevereiro e Março de 1984




No fim da participação de uma exposição ornitológica desportiva, quando olhamos para a ficha de julgamento, temos uma referencia do valor das nossas melhores aves.